Com a força de sua greve, os trabalhadores da USP colocaram a reitoria novamente à mesa de negociações. A reitoria mudou o local da negociação do prédio da FUSP (Fundação da USP, em frente à portaria principal da universidade, onde têm se escondido boa parte da burocracia) para a sede do Cruesp na rua Itapeva, por medo de enfrentar a manifestação dos trabalhadores em greve.
Os trabalhadores levaram à negociação uma nova proposta tirada em sua assembleia, de exigir uma referência na carreira, o que equivale a um aumento de 5%. A reitoria, na reunião, disse que pagaria os dias parados quatro dias após o retorno ao trabalho, porém não mostrou disposição de conceder os 5%. Avisou que esta negociação só poderia ser feita após o fim da greve. Como se sabe, a greve é o instrumento de pressão que os trabalhadores possuem para exigir da reitoria suas reivindicações. Se a reitoria não se mostra disposta a conceder e diz que "só depois da greve", cabe aos trabalhadores fortalecerem seu movimento para obter suas reivindicações. É esta disposição de luta que os trabalhadores da USP mostraram em sua assembleia de hoje, realizada em frente à portaria principal da universidade. Como disse Brandão, em fala publicada no portal IG, se for necessário a greve poderá seguir até agosto para quebrar a intransigência de Rodas.
Os trabalhadores levaram à negociação uma nova proposta tirada em sua assembleia, de exigir uma referência na carreira, o que equivale a um aumento de 5%. A reitoria, na reunião, disse que pagaria os dias parados quatro dias após o retorno ao trabalho, porém não mostrou disposição de conceder os 5%. Avisou que esta negociação só poderia ser feita após o fim da greve. Como se sabe, a greve é o instrumento de pressão que os trabalhadores possuem para exigir da reitoria suas reivindicações. Se a reitoria não se mostra disposta a conceder e diz que "só depois da greve", cabe aos trabalhadores fortalecerem seu movimento para obter suas reivindicações. É esta disposição de luta que os trabalhadores da USP mostraram em sua assembleia de hoje, realizada em frente à portaria principal da universidade. Como disse Brandão, em fala publicada no portal IG, se for necessário a greve poderá seguir até agosto para quebrar a intransigência de Rodas.
Fortalecer a greve e a ocupação! Todo apoio à luta dos trabalhadores da USP!
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